quarta-feira, 29 de abril de 2009



Sou feliz - não, não esqueci o ponto de interrogação. Sempre caindo e levantando, é obra da vida. Aprendi a me conformar mais ainda com o que tenho e que sou. Hoje sou supostamente liberta de mim. Todos meus dias, todos meus horários, todos meus amigos... tudo que via em círculos ontem, hoje vejo com reticências. Os segundos não passam mais tão rápidos. Ainda tenho tempo de aprender muita coisa. As dores sempre fazem tudo se alongar mais. Mas, se eu sou feliz? Sim, sou. Mas sou capaz de muito mais que isso.
Ingrid, obrigada por ajudar sempre.
Sua alma agradece.


"Como doem as perdas para sempre perdidas, e portanto irremediáveis, transformadas em memórias iguais pequenos paraísos-perdidos"

Caio e suas "Pequenas Epifanias".
Um abraço ao querido Caio que sempre me salva, ou me afoga.

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